Conversa entre A-M-I-G-O-S #1

OBS: esta postagem está sendo recolocada no lugar. O vírus da semana passada a jogou como rascunho. Nos desculpe a pequena arrumação.


Bom dia amigos/as do Blog...

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer à minha gêmea mais linda do mundo. Minha amiga, minha irmã, a melhor escritora do mundo (me perdoem as meninas... rsrs), Adriana Brazil. Dri, Drica, MA... só você pra fazer isso comigo né?!?

Logo depois, e certamente não menos importante, quero agradecer todo o carinho e receptividade demonstrados nos comentários do Post anterior (que anunciava – sem que eu soubesse) o início de minha participação por aqui.

Na verdade, hoje meninas, eu gostaria de compartilhar uma série de pensamentos com vocês, mas ontem, fui arrebatada de uma forma diferente ao assistir pela sei lá, qual vez, o filme O Amor Acontece. Pelo que li esse romance divide opiniões por aí, mas, gostaria de tentar mostrar outra ótica, uma visão diferente que tive ontem.

Tudo gira em torno de um escritor, viúvo, autor de um livro sobre como lidar com as perdas. Seu trabalho logo se torna um best seller, o que o torna uma espécie de guru da auto-ajuda. Em uma viagem a negócios para Seattle, ele conhece Eloise Chandler (Jennifer Aniston) e por ela se apaixona. Só que, ao assistir o seminário de Burke (Aaron Eckhart), ela percebe que na verdade ele ainda não conseguiu superar a morte da esposa.

Como conseguir superar as nossas perdas? Como cuidar de um querido/a que perdeu alguém?? Ainda não consegui encontrar respostas para compreender a força que exala de muitos, e falta em outros, é sobre isso que quero e talvez precise falar.


No filme, assim como muitos de nós, Burke simplesmente se engana, tenta encontrar outros caminhos para esquecer o que o levou a viver tamanha dor. De que maneira podemos SER para alguém?

Ser uma fonte, um porto seguro, uma ponte, uma
estrada
, e até mesmo, uma estrela. Respire fundo, feche por alguns segundos os olhos, e pense no poder que há em cada um de nós, para transformar, animar e renovar a vida de um próximo – assim com Jennifer Aniston fez nesse filme. Simplesmente, ela estava de longe, poderia não se importar (como o mundo aí fora, tem nos feito agir), mas não se contentou em simplesmente passar, ser mais um e sim, se tornou UMA. Assim como eu e você no dia de hoje.

Corre, pega o telefone, abre o e-mail, vai à sala, no quarto, bate na porta da sala no escritório. Não sei, mostre que você está disponível, se relacione, afinal, grandes e inesquecíveis amigos, amores, estão esperando por você!

Pense nisso, pode esta ser a sua última chance e oportunidade de mudar de uma vez... a vida e o coração de alguém, e lembre-se: O Amor, ah esse amor, ele SEMPRE ACONTECE!!!


♫♪

Comentários

Mi disse…
Adorei dica do filme e a tua reflexão...


:*
Mi
Inteiramente Diva
Adriana Brazil disse…
Oi gêmea!
Seja mais que bem-vinda!
Não conheço esse filme, mas agora eu quero assistir, deve ser mega fofo!
bjks

PS.amo tu!
Oi Bruninha,

Faz tempo que não assisto a um bom filme, e esse não vou perder por nada.

Linda sua reflexão, manifestar o amor diariamente faz bem ao corpo e a alma de quem o oferece e de quem o recebe.

Bjs.
Wesley Martins disse…
Pelo que vi, não existe muitos comentários da parte masculina. E quero representar a classe com essa postagem, espero que não redicularize a mesma rs. Pois bem, acabei de ver esse maravilhoso filme. Tentei ao máximo não ter a ótica de um romance (afinal de contas, era a Jeniffer Aniston - que a minha esposa me perdoe-). Mas parti do princípio já mencionado pela Bruninha. Um filme envolvente, inspirador e porque não intrigante.
Intrigante por um fato muito peculiar, a busca excessiva de "Burke" querer ajudar os outros, mas isso era com certeza uma fuga consciente e hipócrita por parte dele, fato que nos leva a pensar no ditado popular, "em casa de ferreiro, o espeto é de pau". Ele simplesmente convivia com uma dor gostosa, uma dor chamada MEDO, e como ele mesmo disse no filme, " O medo é apenas um estado de espírito...", bom se o medo dele, era estado então com certeza era atemporal, não tinha nem dia nem momento para sentir, ele escolheu SER e não estar.
Bom acho que falei bastante do filme, se essas palavras soam como "familiares", não se preocupe, elas também são pra mim. O "Burke" da história tinha medo de um velório mal concebido, e eu, e você, qual é o nosso velório?! Buscamos sempre as razões para justificarmos nossos erros, mas muito difícil, aceitarmos as consequências, sejam elas diretas ou indiretas, criadas ou não por nós, nós simplesmente escolhemos lembrar da dor/medo.
Então vai mais uma dica do Mr. Burke:
"Pare de olhar para o retrovisor..."
Eu vou tentar ter uma visão menos retrógoda quanto as minhas possibilidades de vencer, e escolhas.

Valeu Bruninha pela ótima indicação.
E Drica, parabéns pelo lindo site.

Ah quem disse que homem não comenta...só não faz fofoca...rs

Abs, até a próxima.
Ai que emoção!!! (rsrsrs)

Mi: Obrigada linda, espero que goste do filme! *_*

Dri: Ai gêmea, AMO você um tantão assim ó \_______/ (kkkk)

Marcinha: Não perca mesmo, vale muito e tenho certeza que também mexerá em seu S2! Bjus

Wesley: Uauuuu... sem comentários né?!? Falar oq depois dessa... acho que já sei: Vamos fazer uma facul de Jornalismo e afins?!? Leva muito jeito pro negócio também né?!?! :P
Ai, linda reflexão, com certeza... Claro, fiquem a vontade para descordar de mim, ok? É o que eu acho.
As pessoas sofre por causa do esquecer. Para mim, é impossível se esquecer alguém, que foi tão especial na nossa vida, e que partiu. Dói, você sofre, e chora. Mas o ponto é este, não esquecer, e sim aceitar. Aceitar como? Não esquecendo, e sim recordando como foram os momentos que passaram juntos, as vezes que choraram, riram. É claro, vai doer, mas logo essa dor diminui, e dá lugar à saudade, e você passa a lembrar com nostalgia e mais amor da pessoa que se foi...

Desculpe o comentário texto!^^
Adorei seu post!

Beijão!
Mari lindaaaa... é isso mesmo!
Alguém especial, JAMAIS a gente esquece! #ficaadica
Um bjão enorme pra vc!!
:*
Erica Lopes disse…
Oi Bru, amei esse filme! Muito bom!

Linda reflexão, amei!!!!

Seja bem vinda!

Beijokas
Oi Érica... ai, fico feliz que tenha gostado.
É sempre bom assitir um filme gostoso e não só se distrair, mas tb refletir!
Espero poder fazer isso mais vezes...
Bjus
Rapha disse…
Bruna, agora entendi pq a Dri fazia tanta questao de vc por aqui.. amei o post!!
Já assisti esse filme, que é lindo, alem da msg maravilhosa que passa, né?

Vc tem razão, nao adianta a gente fugir, ou tentar se esconder do mundo.. temos que aproveitar cada segundo que passa, pq jamais voltará!

Beijocas
Rapha - Doce Encanto
Que lindo Rapha... fiquei com vergonha! :S
Tô feliz que vcs tenham recebido tão bem esse Post, espero poder compartilhar mais coisinhas com todos.
Um beijo tah?
:*
Unknown disse…
Oi Bruna, fico tri feliz guria de ter você qui abrilhantando esse blog fofo da Dri, ótima dica de filme e você escreve muito bem, uau adoreeeeeeeiiiii. Além do mais sou sua fã e v sabe por que né kkk? Bjs bem vinda ao blog.
Karine Marinho disse…
Adorei! Eu já assisti o filme apesar de não me lembrar muito sobre ele! :/
E se não dermos o primeiro passo podemos perder amizades, amores, uma vida tãaao boa! :D
Adorei a filosofia
Beijos,K.
Girl Spoiled
Lisse Cunha disse…
Oie Bruna, não vi o filme, mas adorei demais sua reflexão.
Minha irmã me disse um dia desses que sou dessas, que às vezes não deixam as pessoas entrar. Sou introspectiva, melancólica, afetada de alguma forma que não entendo às vezes.
Mas gostei do que refletiu e vou pensar nisso sim.
Mas a de concordar que as pessoas não dão valor quando as deixamos entrar. Se importar é fácil, mas e a reciprocidade onde fica?? Pelo visto não fica. Muitos só querem receber...

XOXO, da Lisse
Oi, tudo bem?

Eu já assisti esse filme, e muito bom e com certeza em alguns momentos te faz pegar a caixinha de lenços.

Beijos

Luciana -Apaixonada por Romances
OI Adriana!
Eu não assisti ao filme, mas fiquei curiosa com o que mencionou.

Eu sou esse tipo de pessoa difícil que demora a superar as coisas. Acredito que seja pq se eu amo, amo profundamente. Por isso sofro com a mesma intensidade quando as coisas dão errado e me fecho tb. Mas a boa notícia é q sou ciente do meu defeito e estou sempre tentando ignorá-lo e seguir em frente.

BjoO
Pri
Entre Fatos e Livros